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O que muda com os novos documentos?

Novos documentos físicos e digitais

Novos documentos promovem facilidades. Entretanto, versões físicas seguem com grande importância.

Os documentos digitais já fazem parte da vida da população brasileira. Isso porque cada vez mais órgãos e serviços oferecem este tipo de identificação.

“De forma geral, o Governo Federal sempre tenta trazer inovação para melhorar a vida dos brasileiros e brasileiras e, agora, não foi diferente. Historicamente, sempre tivemos vários documentos de identificação, RG, DNI, CNH, Documentos de classe, entre outros. Lembrando que cada estado tem o seu próprio RG e que, a depender da data de emissão, segue um conjunto de regras diferentes. Cada vez mais a ideia do Governo é unificar os documentos para facilitar a vida do usuário e também das empresas”, afirma André Azevedo, CEO da Acertpix, empresa especializada em autenticação e prevenção à fraude.

Um exemplo não muito distante no tempo aconteceu durante o auge da pandemia de covid-19 envolvendo o pagamento de auxílio pelo Governo. “Era um desafio grande para o governo identificar as pessoas, entre erros e acertos, se confirmou que o documento é a forma mais segura para autenticar o usuário(a)”, lembra Azevedo.

Os benefícios dos documentos digitais são inegáveis para que as pessoas possam acompanhar as constantes mudanças da vida e consigam realizar tarefas com praticidade. E não é só. “Essa facilidade para os consumidores também acontecerá para autenticar os usuários”.


Documentos digitais e físicos


Mesmo com tantas vantagens, é preciso calma. Azevedo lembra que esse é um movimento cíclico. “Desde que se criou o primeiro documento, o Governo tenta fazer unificações. Entretanto, isso naturalmente não é fácil em um país tão grande como o Brasil e no final do dia, aumenta o número de variações de documentos, o que traz ainda mais complexidade para os fraudadores e fraudadoras”.

Dessa forma, o CEO da Acertpix acredita que ainda teremos um longo período para realizar essa transição para os documentos. “Estima-se, pelo menos, 10 anos para que isso seja feito para boa parte da população”.

Portanto, os atuais documentos, conhecidos como RG ou DNI continuam com grande importância. Contudo, necessitam de uma validação igualmente precisa para que nenhuma das pontas desse fio – e em muitas ocasiões as duas – tenha problemas.

Enquanto isso, os novos documentos, Nova CNH e Carteira de Identidade Nacional (CIN), vão ficando cada vez mais acessíveis. E esse raciocínio vale também para o contato com pessoas que não são portadoras daquela identificação, o que faz as precauções aumentarem.

“Por exemplo, a CNH (Carteira Nacional de Habilitação): você extrai em PDF e manda para uma pessoa. Depois para outra e outra e assim vai. O documento físico dependia naturalmente de movimentos físicos. Os cuidados têm que ser grandes. Nunca devemos mandar o nosso documento para outras pessoas porque, de fato, é algo pessoal e facilmente alguém poderia se passar por outro, por ser um documento autêntico”, explica Azevedo.

O acesso rápido aos dados faz com que essa conferência seja ainda mais criteriosa. “Isso é um ponto de muita atenção”, afirma o CEO da Acertpix. Os DNIs (Documentos Nacionais de Identificação) são considerados a revolução do RG, mas alguns estados não disponibilizam site ou app para a validação do documento.

“Com isso, o processo acaba sendo como antigamente, com uma validação muito dependente de outras coisas, como regra de formatação, alinhamento e lógica numérica dos algarismos. Desta forma, seguramente isso faz com que as coisas sejam mais criteriosas. Mas é importante lembrar que o Brasil, com as dimensões continentais que possui, não consegue trazer uma linearidade para todos os estados, o que de fato só aumenta a complexibilidade porque cada documento vai seguir a sua linha de raciocínio para aprovação”, detalha o CEO da Acertpix.


Serviços e técnicas


A necessidade de um processo de validação de documentos mais seguro, ágil e preciso era uma demanda reprimida do mercado. A Acertpix oferece serviços para sanar e até evitar esses problemas ligados às fraudes.

“Mecanismos importantes para realizar essa prevenção à fraude são antispoofing, validação de alteração de imagem, regras de formatação do documento e validação em bases oficiais do governo”, lista André Azevedo.

Spoofing é um crime cibernético que acontece quando alguém finge ser um contato ou uma marca em quem a pessoa confia para acessar informações pessoais. Os ataques copiam e exploram a identidade dos contatos, a aparência de marcas conhecidas ou os endereços de sites confiáveis.

A validação tem expertise em biodocumentoscopia, combinado a algoritmos de inteligência artificial e visão computacional. Desta forma, é possível trazer segurança e automação ao processo onboarding.

A documentoscopia é uma ciência forense que se dedica justamente à análise e validação de documentos. A união com a inteligência artificial faz com que ela se transforme em biodocumentoscopia, sendo possível validar se a pessoa portadora do documento é a que está ali retratada, a partir de comparativo entre a foto da pessoa (selfie) e a foto do documento, realizando o facematch.

A biodocumentoscopia compara uma imagem enviada do rosto com a foto do documento de identificação, tal como acontece, por exemplo, quando a pessoa começa um cadastro em um aplicativo bancário ou de prestação de serviços e o sistema pede que o cliente mande uma selfie segurando o documento. Com isso, é possível fazer a avaliação e a validação. Tudo isso é feito de forma rápida, em questão de segundos, de maneira confiável, prevenindo 99% das fraudes.

A sequência de análise consiste no seguinte: primeiramente, um primeiro conjunto de algoritmos avalia a qualidade das imagens e tipifica qual documento está presente na imagem. Depois, o segundo conjunto de algoritmos faz a extração dos dados de texto. Estes, por sua vez, serão confrontados com regras de formatação e bancos para autenticação. Por fim, o último conjunto de algoritmos faz a análise dos elementos gráficos do documento, com alinhamento de caracteres e facematch das fotos – este último é uma ferramenta para reconhecimento facial.

Com base em algoritmos próprios de inteligência artificial e um levantamento de mais de 3 mil regras cuidadosamente mapeadas para todos os estados brasileiros (alinhamento, formatação, chancela e outros itens), é possível validar RG, CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e DNI (Documento Nacional de Identidade).

Para saber mais sobre como ter somente clientes saudáveis, acesse o site da Acertpix.